Antes as pessoas tinham de aguardar uma fila de até dois anos, hoje o procedimento esta mais rápido para as pessoas que desejam operar da catarata, informa Giovana de Souza Parra Gomes, enfermeira da Secretaria de Saúde de Tupã. DE acordo com a Secretaria de Saúde de janeiro a junho de 2011, 150 cirurgias foram realizadas.
De acordo com Giovana, as pessoas que desejarem realizar a cirurgia de catarata podem se dirigir até a Unidade de Saúde da Família (USF) mais próximo da sua residência e ser consultado por um clínico geral. “Se houver qualquer sinal de catarata a pessoa será encaminhada para um oftalmologista”. A Secretaria de Saúde informa que atualmente há aproximadamente 40 pessoas aguardando a cirurgia.
A catarata é uma lesão ocular que atinge e torna opaco o cristalino (lente situada atrás da íris cuja transparência permite que os raios de luz o atravessem e alcancem a retina para formar a imagem), o que compromete a visão. Entre os sintomas como os raios luminosos não conseguem atingir plenamente a retina onde se situam os receptores fotossensíveis, o portador de catarata tem dificuldade para enxergar com nitidez.
No início da lesão, a pessoa vê como se estivesse com a lente dos óculos embaçada ou com uma névoa diante dos olhos. Com a evolução do quadro, porém, passa a enxergar apenas vultos. A catarata pode ser congênita (casos raros) ou adquirida. A principal causa da doença é o envelhecimento. Embora o problema apareça geralmente em indivíduos com mais de 50 anos, há casos de crianças que já nascem com a doença (geralmente filhos de mães que tiveram rubéola ou toxoplasmose no primeiro trimestre de gestação).
Outras causas de catarata são diabetes, uso sistemático e sem indicação médica de colírios, especialmente dos que contêm corticóides, inflamações intra-oculares e traumas como socos ou batidas fortes na região dos olhos. O diagnóstico de catarata é feito pelo oftalmologista. Valendo-se de um exame minucioso, ele verificará se o cristalino possui alguma lesão (aparência de véu esbranquiçado nos olhos (Fonte - Unisite - Tupã).
De acordo com Giovana, as pessoas que desejarem realizar a cirurgia de catarata podem se dirigir até a Unidade de Saúde da Família (USF) mais próximo da sua residência e ser consultado por um clínico geral. “Se houver qualquer sinal de catarata a pessoa será encaminhada para um oftalmologista”. A Secretaria de Saúde informa que atualmente há aproximadamente 40 pessoas aguardando a cirurgia.
A catarata é uma lesão ocular que atinge e torna opaco o cristalino (lente situada atrás da íris cuja transparência permite que os raios de luz o atravessem e alcancem a retina para formar a imagem), o que compromete a visão. Entre os sintomas como os raios luminosos não conseguem atingir plenamente a retina onde se situam os receptores fotossensíveis, o portador de catarata tem dificuldade para enxergar com nitidez.
No início da lesão, a pessoa vê como se estivesse com a lente dos óculos embaçada ou com uma névoa diante dos olhos. Com a evolução do quadro, porém, passa a enxergar apenas vultos. A catarata pode ser congênita (casos raros) ou adquirida. A principal causa da doença é o envelhecimento. Embora o problema apareça geralmente em indivíduos com mais de 50 anos, há casos de crianças que já nascem com a doença (geralmente filhos de mães que tiveram rubéola ou toxoplasmose no primeiro trimestre de gestação).
Outras causas de catarata são diabetes, uso sistemático e sem indicação médica de colírios, especialmente dos que contêm corticóides, inflamações intra-oculares e traumas como socos ou batidas fortes na região dos olhos. O diagnóstico de catarata é feito pelo oftalmologista. Valendo-se de um exame minucioso, ele verificará se o cristalino possui alguma lesão (aparência de véu esbranquiçado nos olhos (Fonte - Unisite - Tupã).
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