APAE - CONSULADO JAPONÊS INVESTE U$ 105 MIL NA CONSTRUÇÃO DA PISCINA DE HIDROTERAPIA

                                 A obra da piscina de hidroterapia da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) já está em andamento e segue dentro do cronograma esperado. Os trabalhos foram iniciados em março e a previsão é que devem ser finalizados no mês de setembro.

                                 A base da estrutura do prédio que irá abrigar a piscina já foi concluída. No momento estão construindo colunas de sustentação e levantando as paredes. A piscina será feita depois que o prédio estiver erguido.

                                O projeto arquitetônico foi realizado por Edvaldo Sanches. Nela está inclusa sala de primeiros socorros, rouparia, sala da academia, almoxarifado, casa das máquinas, vestiários, banheiros, sala de massagem, além da piscina aquecida. Toda a estrutura será coberta e deverá ocupar um espaço de 230 metros quadrados.

                                As despesas da construção são arcadas pelo Consulado do Japão no Brasil. O Consulado doou U$ 105 mil para a entidade realizar o projeto. De acordo com o diretor da Apae, Wilson Peres, o assunto sobre a obra começou há quase 2 anos, quando o diretor e o presidente da instituição, Benedito Gonçalves Rodrigues, estiveram na entrega de outra piscina terapêutica na Apae de Osvaldo Cruz. “Conhecemos o cônsul, expressamos nosso interesse, ressaltando a necessidade, e desde então foi iniciado um processo de análise da nossa Apae”, comentou.

                               Segundo o diretor, a entidade passou por uma série de avaliações de estrutura, com questões relacionadas ao número de alunos que a entidade assiste, quantos deles devem utilizar o recurso terapêutico, a capacidade técnica e financeira de manutenção da Apae, o espaço disponível, entre outras.

                               No ano passado, o Cônsul, acompanhado de sua secretária, esteve em Tupã para uma visita técnica. Além de conversar com o presidente e o diretor, eles fiscalizaram as instalações e avaliaram uma série de critérios para poder beneficiar a instituição.

                              Depois da visita, o projeto ainda foi estudado, enviado ao Japão, onde foi analisado por uma comissão, e por fim aprovado. A instituição atende aproximadamente 270 excepcionais, 70 deles, permanecem na Apae em período integral, pois necessitam de cuidados mais específicos. Além de Tupã, a entidade atende pessoas de Queiroz, Herculândia, Iacri e Arco-Íris.


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